O brasileiro descendente de libaneses Fernando Haddad é o 61o prefeito da cidade de São Paulo. Filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), foi ministro da Educação na gestão presidencial Lula e Dilma (29/07/2005 a 24/01/2002) e posteriormente, prefeito de São Paulo a partir de 1/01/2013, vencendo José Serra no segundo turno. Comunista e ex-membro de movimentos estudantis, é conhecido nacionalmente pelas falhas consecutivas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) enquanto ministro. Sendo prefeito, com eleição fomentada pelos anti-PSDB (partido de Serra), Haddad pretende se superar como o prefeito mais burro e incompetente da capital, além de, agora, qualificar-se como assassino.
Na segunda, dia 17, Florisbaldo Carvalho da Rocha, 78, foi atingido no canteiro central de uma rua por uma bicicleta que trafegava numa ciclovia recém-inaugurada no local. O ciclista, que segundo Eduardo Carvalho Rocha, seu filho, vinha em alta velocidade, ficou no local e prestou atendimentos. O serviço de resgate veio rápido, mas não havia muito a fazer: na Santa Casa de Misericórdia, Florisbaldo não resistiu aos ferimentos e morreu. O falecimento foi confirmado entre 17h e 18h e o corpo só foi liberado do Instituto Médico Legal (IML) na terça-feira (18).
A vizinha Rosália de Souza, síndica do prédio de Florisbaldo, disse que a “batida foi muito forte”.
A primeira e provavelmente última gestão do prefeito Haddad na prefeitura é caracterizada por uma série de equívocos infra-estruturais, especialmente no forçado sistema de ciclovias ainda implementado por toda a cidade. O Centro, região onde ocorreu o acidente, é coalhado delas, feitas sem o menor planejamento, estendendo o acesso ao ciclista em detrimento à locomoção do pedestre.
Região do viaduto do Minhocão, cujas faixas promovem “pontos cegos” de encontro às pilastras. Mais abaixo, ciclofaixa sobre a calçada da estação da Luz.
Segundo dados do Ibope de 2014, 71% dos 700 entrevistados declararam “nunca” usar a bicicleta como alternativa ao automóvel, 23% afirmam que sobem nas bicicletas “de vez em quando” e 3% “quase todos os dias”. Os ciclistas não compõem o grosso da população. Mas isto, Haddad, ele mesmo um cicloativista, ignora.
Fernando Haddad ignora tanto isto quanto ignora o fato de vivermos numa sociedade conservadora, caso contrário não elaboraria o programa “Brasil sem Homofobia”. Não proporia o “combate a homofobia” a partir da educação infantil, liberando um kit educacional com a finalidade de “ensinar e divulgar o estilo de vida homossexual” às crianças, chamado genericamente de Kit Gay. Não falaria “cabecalho” como “cabeçáRio” . Ainda assim, saiu por cima beneficiando-se de um eleitorado paulistano extremamente rancoroso com o adversário de centro-esquerda, com raiva e ressentimento tal que não deu a mínima em alimentar um monstro ainda pior.
Fernando Haddad é um egoísta, um burro, incompetente, e agora, com a conta da morte de Florisbaldo, torna-se um assassino propriamente dito.
Como jornalista brasileiro de merda não consegue falar uma coisa decente em seus pitacos, Gloria Vanique (do Bom Dia SP, telejornal da Rede Globo) disse algo como “os pedestres também devem respeitar as ciclofaixas”, como pondo a culpa no falecido pelo ocorrido. “Esquecendo-se” dos pontos cegos das grandes pilastras do Minhocão, “esquecendo-se” do ciclista em alta velocidade. Gloria, Why so filha da puta?
Agradecimentos a JovemPan por parte da matéria.
este cara e um burro mesmo.